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Diego Armés no Maxime, com Jorge Cruz e Almirante Ramos


O amável convite do Jorge Cruz surgiu e a resposta foi clara e imediata: "num cabaret?! Epá, claro! Conta comigo", disse Diego Armés. Habituado a entreter multidões de respeitáveis senhoras, Armés dedica-se, desta vez, e fazendo uso apenas de uma guitarra acústica, a dedicar canções a outras senhoras, de reputação não tão positiva, mas com ouvido musical muito bem treinado, já que pela casa passaram muitos nomes de qualidade inquestionável.


JORGE CRUZ


Jorge Cruz é "vagabundo amador, alquimista, escritor de canções". Não é novo, não é velho, mas traz consigo uma longa história. Fundou os Superego, um trio que, nos anos noventa, teimava em cantar na língua de Padre A. Vieira. Viajou, conheceu o mundo e lançou três álbuns a solo. Cruz é amado por uns, e mencionado por outros. Hoje, faz-se à estrada com a sua última descoberta tecnológica, uma estação de lupes, na qual o vemos entrar aos poucos para se multiplicar. Jorge Cruz, para Portugal e em português, a língua em que sempre ousou.

ALMIRANTE RAMOS

O Almirante Ramos alterna discos como quem passa senhas na rádio para avançarem as tropas. O Almirante Ramos é o grande entusiasta da canção portuguesa. O Almirante Ramos viaja muito e conhece tudo e mais alguma coisa. Ele é o Presidente da Comissão de Festas, o motor do bailarico, o casamenteiro de muitos moços e moças que andavam tristes e sozinhos. Homem de sensibilidade rara, é pelas suas mãos que saltam os mais cobiçados discos da pópe portuguesa e da pópe estrangeira. Ele existe porque o Róque foi feito para dançar.

Uma produção Amor Fúria.

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