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"Uma Vida A Direito" na Crew Hassan


Foram vários os atrasos e diversos os motivos que os provocaram. Porém, a teimosia acabou por compensar e a edição de Uma Vida a Direito aí está – 100% independente e a um preço dificilmente igualável!

A festa do lançamento do álbum está marcada para sábado, dia 7 de Junho, às 21h00, na Crew Hassan (Rua das Portas de Santo Antão, em Lisboa – rua do Coliseu), e vai contar com alguns convidados especiais – dj’s, músicos, políticos, malta do Chapitô e público, em geral, mas especial. O objecto estará à venda por 5 euros, juntamente com pins (em princípio) e outra bugigangas – não faltarão o bule de porcelana ou a clássica matrioska (ou matrioshka – diz na wikipédia...) anunciando que feromona existe, sim, e está à venda.

Entretanto, Uma Vida a Direito continua disponível, mediante encomenda, para aqueles que, por preguiça, muito azar, acentuado desleixo ou suave ignorância não comparecerem na feromónica celebração de dia 7. Basta enviar para geral@feromona.net uma encomenda com: nome, morada e número de exemplares desejados – o preço é de 5 euros, acrescidos dos custos de envio.


O álbum, segundo Tiago Guilul
"Quem conhece a Feromona sabe-a frenética. É por isso com alguma surpresa que se escuta pela primeira vez estas 12 canções. Só à quarta faixa é que o pedal de distorção se pisa. Continuamos a falar do Barata e dos manos Armés? Certamente.
Operação perversa no roque-enrole: os ouvidos estão atentos às palavras. Frases como "dessa maneira ficas feia" e "é consequência do teu mau comportamento" (a melhor dos últimos 10 anos de fonografia portuguesa em tronco nu) cintilam numa dormência que embala o ouvinte. O ouvinte, esse adversário vitalício da música moderna. A Feromona é nocturna: não se trata de agrilhoar as palavras do Diego Armés à referência óbvia das bebidas brancas e do sexo intermitente. Trata-se de libertá-la da nitidez solar que se exige a quem tem algo de construtivo a dizer. Aqui há gemidos, queixas e quase ameaças. A Feromona não vai tornar este mundo melhor. Ainda bem.
E depois há a questão do power trio. Ainda agora acabaram os anos 90. Céus. Escapará a Feromona ao complexo-Nirvana? A toada é de esperança. Digamo-lo com toda a convicção: a Feromona é a única banda a manusear com dignidade os restos mortais do grunge e do roque-alternativo (paz às suas almas). Avisem a vasta congregação Ornatosvioletina que a liturgia mudou.
Por último vale a pena dizer Lisboa. Há Lisboa neste disco. Há o elegante pé-direito da mansarda Barata, há a dicção irrepreensível do Diego e há o lustro branco dos pratos do Marco. A contraposição perfeita à treva sinuosa de "Uma Vida A Direito". A Feromona confirma que Deus também sabe escrever torto em linhas rectas.
Oeiras, 4 de Maio de 2008
Tiago Guillul"

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2 Comentários:

Blogger Maura disse...

Não é justo! Meses à espera deste momento e vão lançar o álbum logo num dia em que não estarei em Lisboa?!!
Não podem antecipar isso só uma noite? Ainda por cima dia 6 é o meu aniversário, seria a prenda de aniversário perfeita!

Apesar da minha tristeza, desejo toda a sorte para esta nova etapa dos Feromona!

Não há outra forma de comprar o álbum sem ser presencialmente na festa de lançamento ou por encomenda?

quarta-feira, 04 junho, 2008  
Blogger Catadupa! disse...

Olá Maura

O álbum vai estar à venda na Fnac, nos dias de showcase; na Crew Hassan (sempre, e não só no dia do lançamento); e na Fábrica Braço de Prata.

Por enquanto é isso. Em breve haverão mais pontos de venda que serão anunciados aqui no blog e nos myspaces.

Obrigada

sexta-feira, 06 junho, 2008  

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